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Split w/ Faded Grey

by colligere

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1.
Intro 01:25
01 - INTRO (INSTRUMENTAL)
2.
01 - QUADRADOS E VIDROS QUEBRADOS A realidade cavou seu abismo em mim. E a vida que eu vivia me parece mais distante, que a mais distante estrela do céu. Esmago o relógio com o peso do meu corpo. Por que o horizonte nunca aparece? As paredes não me fazem sentir mais protegido que limitado. Cada ponto de luz no meio deste cimento são como estrelas donde habita a vida. E a vida está sempre separada em quadrados.
3.
O Desencanto 03:00
03 - O DESENCANTO Este é um mundo construído dentro de outro mundo, Onde a vida tem um sentido e um valor medido por aquilo que não existia e foi construído. Este é um sistema baseado na produção insustentável, Onde temos cada vez mais coisas Para comprar e fazer a economia girar. ɉ a arma na sua cabeça. Jogando com o desejo e a insegurança. Lacunas entre o que somos e o que gostaríamos de ser São preenchidas não com tentativas, Mas com devaneios fascinantes. Não é surpresa o produto não cumprir a promessa, Porque a vida é assim mesmo E todos estamos acostumados Ao que é falso. Ao compensar a monotonia com ilusão a propaganda mostra a monotonia do real. Ao mostrar o que as pessoas poderiam ser, mostra o que elas não são.
4.
04 - DERRAMEM SANGUE EM VEZ DE LÁGRIMAS, OLHOS REBELDES O resultado de todo nosso labor é apenas vaidade. Como todos os divertimentos deste mundo também o são. O que nos enche o coração sem o tornar pesado é a alegria verdadeira. A glória deste mundo efêmero. Não te suponhas livre do pecado. A diferença entre a igreja e o templo do infiel é apenas vaidade.
5.
Porque continuar a viver sob moldes de santos e heróis? Somos desgraçados seres condenados à morte. Pedaços de carne que pensam e sentem prazer. O melhor a fazer é encarar nossos medos. O melhor a fazer é encarar que vitoriosos estão longe demais. A perfeição é um instrumento de tortura. Negamos nossa humanidade acreditando que é possível não errar, não sofrer, não sangrar. Quebre os túmulos de seres vivos. Fale sobre seus sentimentos, sobre sentimentos reais. Cada um traz dentro de si um inferno. Lâmina fria, em sua carne. A imagem na escuridão. Criados sob o signo do medo e autocondenação. Criamos a pureza para ter o que buscar por toda nossa existência. Algo para temer (pecado, castigo, aberração, diferença).
6.
06 - THURSDAY (TURNING POINT) Shadows fall over this small town tonight Snuffing out the remains of the evening light My mind is clouded - with the events of the day Why is life torturing me this way? I keep running it back - running it back through my mind But what do i get - what do i expect to find My eyes drop to the floor - and every step i take forward Seems so unsure So scream out... Crying to a world that does not care I'm reaching through the black - and finding nothing there I never felt so all alone - and so cramped all at once Trying to forget about a world That turned up it's nose and passed me by Sleep washes over this tired soul Can't help but let this night Swallow me whole Awake to find - the sun staring down I squint my eyes to avoid the truth of no resolution found.
7.
07 - GLÓRIA É UM MOMENTO SILENCIOSO E se os olhos começassem a fechar? Cada parte do seu corpo morrendo... Perceber os limites é sentir a existência. Experimentar é a única maneira de estar vivo, ou tudo se resumirá a respirar e ver tudo passar. Quero arranhar sua pele e faze-lo sangrar. Faze-lo sangrar! Você sente no ar a tempestade que se aproxima e a eletricidade lhe traz uma sensação agradável. Alguma coisa vai acontecer. Mas e se tudo acabasse por aqui? Viver é encontrar maneiras diferentes de não morrer - e morrer também é aceitar as condições que não nos deixam viver. O problema é não ter escapado vezes o bastante, como se já estivesse enterrado desde o começo. Sem vontade, seu corpo se torna um instrumento, um objeto que não tem razão para existir além do que vem do sentido dado pela vontade exterior. Sem vontade, seu corpo se torna um instrumento. Todo bem e todo mal residem nas sensações. Nas sensações o espírito se realiza. - experimentando a morte, é a única maneira de viver. Porque um objeto não deseja.

about

Rodrigo Ponce - Vocal
Brunno Covello - Guitarra
Felipe Fam - Guitarra
Gabriel Covello - Baixo
Paulo Abatto - Bateria

credits

released January 1, 2002

Colligere

license

all rights reserved

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about

colligere Curitiba, Brazil

O primeiro show do Colligere aconteceu no dia 20 de maio de 2000. O último... ainda não aconteceu.

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